ESG e o Saneamento Básico: Qual é a relação com tratamento de efluentes

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O saneamento básico é um dos pilares da sustentabilidade e, cada vez mais, é considerado um fator essencial para a responsabilidade socioambiental das empresas. Neste artigo, vamos explorar as relações entre o ESG e o saneamento básico, mostrando como as empresas que investem em tratamento de efluentes podem se beneficiar de diversas formas, além de contribuir para a preservação do meio ambiente e a melhoria da qualidade de vida da população.

O que é saneamento básico?

Segundo a Lei 11.445, de 2007, o saneamento básico é definido pelo “conjunto de serviços, infraestruturas e instalações operacionais de abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, limpeza urbana, manejo de resíduos sólidos, drenagem e manejo das águas pluviais urbanas”. Ou seja, antes que a água chegue com qualidade até o encanamento de uma área habitada, primeiro, ela precisa ser captada e tratada para que se torne potável para a população.

O que significa ESG?

Já a sigla ESG significa Environmental, Social & Governance. Traduzindo: Meio ambiente, Social e Governança. A expressão virou sinônimo de sustentabilidade no universo corporativo, pois o seu propósito é avaliar os desempenhos de uma empresa para além de seus termos financeiros, englobando também seus impactos ambientais. Em suma, quando falamos em ESG, estamos falando em práticas empresariais referentes à chamada economia verde, sedimentada sobre o tripé formado por sustentabilidade, ética e responsabilidade socioambiental.

A importância do saneamento básico e do ESG para as empresas

Considerando os princípios do ESG, as empresas que assumem compromissos que envolvem saneamento básico em suas estratégias de desenvolvimento podem ser beneficiadas de diversas formas. Por exemplo, podem aumentar a confiança de antigos e novos investidores, diminuir riscos com legislações locais e, claro, melhorar suas reputações no mercado. Além disso, contribuem para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU). Por isso, o ESG e o saneamento básico possuem uma série de relações intrínsecas.
Sob o aspecto ambiental (Environmental), as empresas que demonstram ter compromisso com a preservação e a proteção ambientais, investindo em tecnologias sustentáveis de tratamento de efluentes, por exemplo, contribuem para a redução da poluição ambiental em nível geral, pois ajudam a minimizar a contaminação do meio ambiente por vias de esgoto de efluentes.
Do ponto de vista social da sigla (homônima, em inglês), o saneamento básico impacta diretamente a saúde e o bem-estar da sociedade. Com o tratamento adequado de efluentes, a água limpa garante o bem-estar social e a qualidade de vida da população, evitando assim o risco de doenças transmitidas por rios contaminados.
Já levando em conta a governança (Governance), boas práticas empresariais no âmbito do saneamento fazem com que indústrias se adequem a legislações ambientais e demonstrem transparência sobre suas marcas, destacando-se no mercado em seus segmentos de atuação. São diversas as medidas que podem ser implementadas pelo ramo empresarial no âmbito da governança. Uma das melhores soluções para o meio ambiente é a instalação de estações de tratamento de efluentes em instalações fabris, que contribuem para a gestão adequada de recursos hídricos e otimizam o saneamento básico para a sociedade.

Conclusão

As conexões entre ESG e saneamento básico são diversas, considerando não apenas os fatores financeiros, mas também os impactos sociais e ambientais que agregam valor a empresas que adotam suas implementações, uma vez que promovem modelos de negócios mais sustentáveis e responsáveis.
Sendo assim, a instauração de tecnologias de ponta, que firmam o compromisso de indústrias para com o meio ambiente, podem ser a chave para que empresas se destaquem cada vez mais frente à concorrência. É o caso da instalação de estações de tratamento de efluentes fabricadas com tecnologia em fibra de vidro.
A tecnologia é conhecida como fiberglass no mercado. As ETE’s (Estações de Tratamento de Efluentes) são constituídas por equipamentos de plástico reforçado com fibra de vidro (PRFV), que possuem alta resistência mecânica e inércia química excepcional a ambientes agressivos. Elas tratam efluentes líquidos industriais, efluentes líquidos inorgânicos, efluentes líquidos orgânicos e efluentes sanitários municipais. Portanto, são ideais para o meio ambiente, garantindo a redução máxima da carga poluidora para o saneamento e o melhor: sem causar danos à natureza.

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