Essas estações são projetadas e construídas com foco na capacidade de lidar especificamente com efluentes líquidos orgânicos, aplicáveis em variados segmentos industriais. A estrutura em fibra de vidro (PRFV) confere uma excelente resistência química, tornando-a adequada para processar efluentes que contenham substâncias orgânicas.
A versatilidade é uma característica chave dessas estações, sendo capazes de adaptar-se às necessidades específicas de tratamento de efluentes orgânicos. Elas podem incluir etapas como a remoção de sólidos grosseiros, tratamento biológico (como processos aeróbios e anaeróbios), filtração, desinfecção e outros métodos avançados, dependendo das características do efluente a ser tratado e dos requisitos de qualidade desejados.
A possibilidade de reuso não potável dos efluentes tratados é um destaque dessas estações, proporcionando a oportunidade de reutilização desses recursos em processos industriais, irrigação não agrícola, refrigeração, descarga controlada, entre outras aplicações não destinadas ao consumo humano.